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Abacavir hypersensitivity reaction: an update

Posted on Dezembro 7, 2021 by admin

Objective: Rever as características clínicas, fatores de risco, diagnóstico e manejo da reação de hipersensibilidade a abacavir (RHS).

Fontes de dados: Uma pesquisa MEDLINE (1950-Outubro de 2007) e EMBASE (1980-Outubro de 2007) usando as palavras-chave abacavir, HIV, vírus da imunodeficiência humana, reação de hipersensibilidade, HLA-B(*)5701, e testes de adesivos foram conduzidos. Os resumos de conferências e bibliografias de artigos foram revisados para identificar estudos relevantes.

Seleção de estudos e extração de dados: Estudos que investigaram os fatores de risco clínico e imunogenético para hipersensibilidade ao abacavir e o benefício da triagem genética, bem como artigos que focaram na apresentação clínica, avaliação e manejo da RHS do abacavir, foram considerados para esta revisão.

Síntese de dados: A hipersensibilidade ao abacavir é uma reação imunomediada que tipicamente ocorre dentro das primeiras 6 semanas de terapia. Os sinais e sintomas da RHS de abacavir são inespecíficos, o que torna o diagnóstico desafiador, particularmente em pacientes clinicamente complexos. O teste de batimento pode melhorar o diagnóstico e a confirmação da RHS do abacavir, mas continua a ser experimental. O manejo clínico visa a terapia de suporte e a descontinuação do abacavir. A reanimação com abacavir está contra-indicada devido ao risco de precipitação de uma reação de risco de vida. Uma educação adequada do paciente e um plano de comunicação claro são essenciais para o uso seguro deste medicamento. A identificação de pacientes em risco de desenvolver hipersensibilidade ao abacavir através do rastreio genético de rotina para o antigénio leucocitário humano (HLA) HLA-B(*)5701 representa um avanço significativo no campo da farmacogenómica, com um valor preditivo aparentemente 100% negativo quando usado para o rastreio para a RHS do abacavir. Dados preliminares sugerem que os testes farmacogenéticos para HLA-B(*)5701 são rentáveis. Entretanto, até que os testes de rotina estejam disponíveis, a farmacovigilância é necessária para o uso seguro e eficaz do abacavir.

Conclusões: Eventos adversos graves associados ao uso de abacavir podem ser evitados através do reconhecimento e gerenciamento apropriado do HSR. A triagem de pacientes para HLA-B(*)5701 antes do início do abacavir representa uma ferramenta para diminuir ainda mais o risco de HSR, assim como a descontinuação desnecessária deste medicamento.

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