Como um agente flavorizante, é um ingrediente em alguns produtos líquidos eletrônicos para uso com cigarros eletrônicos para dar um sabor amanteigado ou caramelo. Há evidências substanciais da toxicidade pulmonar do acetilpropionil em animais. Os ratos expostos ao acetilpropionil desenvolvem fibrose e necrose do trato respiratório. Ratos expostos ao acetilpropionil demonstram mais constrição brônquica em resposta ao desafio da metacolina. Também é conhecido por causar alterações genéticas no cérebro animal.
Acetilpropionil tem sido usado como um substituto para o diacetilo químico de sabor tóxico. Entretanto, em uma fábrica de flavorizantes que substituiu o diacetilpropionilo por acetilpropionilo, valores anormais da função pulmonar foram associados ao tempo total gasto nas áreas de produção. Uma investigação realizada pela NIOSH em 2009 em uma instalação que utilizava flavorizante buttermilk contendo acetilpropionil demonstrou que os trabalhadores tinham relatos de falta de ar, asma e defeitos espirométricos do tipo restritivo maiores que a média. Outra investigação realizada pela NIOSH em 2013 em um fabricante de flavorizantes que usava acetilpropionil revelou que os trabalhadores que passavam mais tempo trabalhando com produtos químicos flavorizantes, incluindo acetilpropionil, tinham maior probabilidade de ter função pulmonar anormal, conforme detectado pelos testes de função pulmonar.