Fig. 2. Avaliação Uterina. A avaliação uterina é, em parte, guiada pela história medial e outros elementos da situação clínica, como a idade da paciente, presença de um distúrbio ovulatório crônico aparente, ou presença de outros fatores de risco para hiperplasia endometrial ou malignidade. Para aqueles com risco aumentado, a biópsia endometrial é provavelmente justificada. Se houver risco de anomalia estrutural, particularmente se a terapia médica anterior não tiver sido bem sucedida, a avaliação do útero deve incluir imagens, pelo menos com uma ultra-sonografia transvaginal de triagem. A menos que a imagem ultrassonográfica indique uma cavidade endometrial normal, será necessário usar uma ou ambas histeroscopia e sonoisterografia para determinar se as lesões alvo estão presentes. Tal abordagem também é desejável caso a amostra endometrial não tenha fornecido uma amostra adequada. Incomuns, essas medidas são inconclusivas ou, no caso de meninas e mulheres virgens, não são viáveis fora de um ambiente anestesiado. Nesses casos, a ressonância magnética pode ser de valor, se disponível. Abreviaturas: AUB, sangramento uterino anormal; AUB-P, pólipo; AUB-A, adenomose; AUB-L SM , leiomioma submucosal; AUB-M, malignidade e hiperplasia; AUB-O, disfunção ovulatória; AUB-E, endometrial; CA, carcinoma; RM, ressonância magnética; SIS, sonoisterografia; TVUS, ultrassonografia transvaginal. Reimpresso de Munro MG. Hemorragia Uterina Anormal. Cambridge: Imprensa da Universidade de Cambridge; 2010.