Resultados
As distâncias médias proximal-distal e medial-lateral para a pegada de origem do reto foram de 2,2 ± 0,1 cm (variação, 2,1 a 2,4 cm) e 1,6 ± 0,3 cm (variação, 1,2 a 2,3 cm), respectivamente. Havia uma área característica nua na AIIS anteromedial. Na face do relógio, a margem lateral (1 hora para a posição 1:30) e a margem medial (2 horas para a posição 2:30) da AIIS e a cabeça indireta do reto (12 horas) eram consistentes para todos os espécimes. Na série clínica, 163 descompressões da AIIS foram realizadas para o impacto sintomático da sub coluna vertebral. A média de Harris Hip Score modificado foi 63,1 pontos (variação, 21 a 90 pontos) no pré-operatório comparado com 85,3 pontos (variação, 37 a 100 pontos) em um seguimento médio de 11,1 ± 4,1 meses (variação, 6 a 24 meses) (P < .01). A pontuação no Formulário Curto 12 melhorou significativamente de uma média de 70,4 (intervalo, 34 a 93) no pré-operatório para uma média de 81,3 (intervalo, 31 a 99) no pós-operatório (P < .01). A pontuação média da dor em uma escala visual analógica também melhorou significativamente de uma média de 4,9 (intervalo, 0,1 a 8,6) pré-operatória para uma média de 1,9 (intervalo, 0 a 7,8) pós-operatória (P < .01). O ângulo alfa médio melhorou de 61,5° (intervalo, 35° a 90°) no pré-operatório para 49° (intervalo, 35° a 63°) no pós-operatório em radiografias anteroposteriores e de 71° (intervalo, 45° a 90°) no pré-operatório para 44,3° (intervalo, 37° a 60°) no pós-operatório em radiografias laterais. Não foram observados déficits de flexão do quadril a curto ou longo prazo ou avulsões do reto femoral com seguimento de até 2 anos.