WILLY PORTER: Willy Porter tem vindo a transformar os ouvintes da primeira vez em fãs de morte dura há mais de duas décadas. Willy desbotou a linha entre indie-folk e rock com seu som de guitarra com a assinatura de um dedo, absorvendo letras, e um estilo de performance ao vivo de alta energia. Ele tem compartilhado palcos mundiais com ícones da música Jeff Beck, Tori Amos e Paul Simon, esculpindo uma carreira solo de sucesso como artista que faz música que ressoa muito depois do último acorde de guitarra desvanecer.
Desde o lançamento de seu álbum inovador, Dog Eared Dream, de 1994, até o lançamento de sua própria gravadora, Weasel Records, em 2005, Willy é um artista dedicado a proporcionar experiências musicais originais e de alto nível. Seu álbum de 2015, Human Kindness, apresentou as canções “Train” e “Chippewa Boots”, interpretadas ao vivo em A Prairie Home Companion da NPR por Willy e sua parceira de canto/convenção, Carmen Nickerson. A dupla se juntou novamente em 2016 para fazer Bonfire to Ash, um disco de co-escritores produzido pelo ganhador do prêmio Grammy Ben Wisch (Marc Cohn, Jonathan Brooke).
Equalmente realizado como guitarrista, cantor e compositor, suas canções tecem uma perspectiva universal sobre as questões, lutas e triunfos da existência humana. Seus espetáculos ao vivo são eventos movidos pelo violão – partes iguais de grão, alma e músculo – que são eletrizantes, dinâmicos e totalmente originais na forma como a voz de Willy se mistura e se funde com seu trabalho galvanizador de trastes.
Quem estiver no estúdio ou no palco, Willy Porter presenteia os ouvintes com um passeio inesquecível, personificando o melhor do que a música ao vivo tem para oferecer.
“Se você precisar de outro herói da guitarra de tecto plano, não procure mais longe do que Willy Porter, um violonista cegamente fugaz e loucamente ágil. Se estás a tentar apanhar o jeito da escolha ao estilo dos dedos, ou amaldiçoas o tipo ou abandonas tudo e o segues”. Riverfront Times
“Eu encontrei o Willy no iTunes há seis anos. Fui vê-lo ao vivo e juntei-me aos convertidos.” Al Kooper (Bob Dylan/Blood, Sweat & Tears)
“Porter é um guitarrista acústico deslumbrante, com um barítono húmido…” The Washington Post
“Porter acentua bem – contos renderizados com cuspo – fogo – cordas de guitarra acústica percussiva e cor de fogo – escolha de acordes”. Billboard